Como o nome indica, os imprevistos surgem sem aviso e podem apanhar-nos desprevenidos. Quer se trate de uma situação de doença, de corte de rendimentos, uma avaria no carro ou num eletrodoméstico, a verdade é que podem ter um grande impacto financeiro e, por isso mesmo, devem ser acautelados.
No fundo de emergência, deverá ter o equivalente a entre seis e doze meses do seu custo de vida mensal, de modo a que consiga dar resposta a estas e outras intempéries de forma mais eficaz.
Mas será que faz sentido ter um fundo de emergência, em Portugal? Não serão suficientes os subsídios de desemprego e de doença?
No mais recente episódio do podcast MoneyBar, já disponível nas plataformas de streaming habituais, Bárbara Barroso explica-lhe de onde surgiu esta questão e qual a resposta.
O MoneyBar é o podcast de finanças pessoais do MoneyLab, onde os temas relacionados com dinheiro são tratados de uma forma descontraída e descomplicada, quase como se fosse beber um copo com os amigos. Ao leme do podcast está Bárbara Barroso, fundadora do MoneyLab e especialista em educação financeira.