Ir à mercearia e pagar com dinheiro deve ser comportamentos a evitar ao máximo neste atual momento de pandemia. Os especialistas são claros na recomendação: não utilize dinheiro físico. Opte pelos pagamentos eletrónicos para evitar a propagação do Covid-19.
O dinheiro vivo ainda continua a ser um dos meios preferenciais de pagamento para muitas pessoas. O SIBS Analytics revela que todo o cidadão faz em média cerca de 15 compras físicas por mês, sendo que, de acordo com o Banco de Portugal, a maior parte dos pagamentos são feitos a dinheiro. No atual contexto de pandemia, a manutenção deste comportamento pode revelar-se um problema para a saúde pública.
Segundo estudos indicados pela Organização Mundial de Saúde, o vírus do Covid-19 pode permanecer em cédulas de dinheiro por alguns dias, ou seja, há a probabilidade das notas poderem transportar bactérias ou vírus, tal como qualquer outra superfície comum que tem contacto com um grande número de pessoas – corrimões, maçanetas, bancadas ou até botões.
Desta forma, o uso de dinheiro vivo deverá ser evitado sob pena de estarmos a contribuir para o alastramento da doença, tendo em conta a utilização generalizada e por uma grande quantidade diferente de pessoas, deste meio de pagamento.
As alternativas nos dias de hoje são muitas e recomenda-se que sejam adotadas por todos, podendo os mais novos apoiar os mais velhos com a realização das operações e das transações digitais de forma a evitar idas desnecessárias às agências bancárias ou uso de terminais físicos.
Hoje em dia já conseguimos fazer compras online, fazer um pagamento numa loja com telemóvel, transferir dinheiro, fazer pagamentos de serviços, etc, sem contacto físico. Pode utilizar as aplicações bancárias ou aplicações MB WAY, que já permitem realizar todas estas transações, pagamentos e compras de forma segura e cómoda através do seu único e intransmissível dispositivo móvel.
Desta forma, consegue reduzir a exposição a notas e moedas que podem ser uma fonte de contágio, além de ter acesso mais detalhada aos seus movimentos, permitindo-lhe ter um maior controlo do orçamento familiar, que sobretudo nesta altura, poderá ser um importante comportamento para o equilíbrio das finanças pessoais.