O Real Colégio de Portugal escolheu o MoneyLab para ficar responsável pelas aulas de educação financeira dos alunos pertencentes ao ensino básico e secundário. Ao longo do ano letivo de 2017/2018 todos os alunos do 4º ao 12º ano de escolaridade terão como disciplina curricular o Laboratório de Empreendedorismo e Educação Financeira (LEEF).
“Este ano letivo será determinante para o Real Colégio. Iniciamos a participação no Projeto Autonomia e Flexibilidade Curricular, o que pressupõe o envolvimento de toda a comunidade educativa numa profunda reforma do nosso projeto educativo. Nesse sentido, a colaboração com o MoneyLab assume-se como natural no aprofundamento das competências no âmbito da literacia financeira”, afirmou Teresa Damásio, administradora do Grupo Ensinus, que detém o Real Colégio Portugal.
Já para a fundadora do MoneyLab, a aposta nesta nova disciplina “demonstra uma clara preocupação com a formação e literacia financeira dos alunos que, no fundo, são os cidadãos de amanhã”, afirmou Bárbara Barroso, formadora do MoneyLab.
“Numa Comunidade Global a Escola deve integrar no respetivo plano curricular as aprendizagens que promovam as ‘soft skills’, nunca descurando as ‘hard skills’, e que preparem as alunas e os alunos para serem cidadãos globais. A parceira com o MoneyLab irá projetar o talento dos nossos discentes e prepará-los de forma eficente para o futuro que será inevitavelmente global”, reforçou Teresa Damásio.
Esta disciplina tem como objetivo contribuir para o aumento da literacia financeira destes jovens, através da aprendizagem de conteúdos úteis e práticos adequados às diferentes faixas etárias.
“Ficámos muito felizes com a aposta do Real Colégio Portugal numa disciplina tão importante que é a educação financeira. Trabalhamos os temas da literacia financeira há vários anos e há muito que defendemos que estes assuntos devem ser ensinados na escola desde tenra idade. Estes alunos têm agora a oportunidade de aprenderem muitos conceitos que esperemos que também tenham um impacto positivo nas suas famílias e restante comunidade”, adiantou Bárbara Barroso.